Hupokeimenê Phusis nel libro I della Fisica di Aristotele: sulla natura del sostrato

Em Phys. I 1, Aristóteles se esforça para compreender em quê o seu substrato difere do substrato dos Pré-socráticos e de Platão. Os resultados deste esforço teorético esclarecem a tão discutida expressão de I 7, 191 a7ss.: a natureza subjacente cognoscível por analogia é o substrato aristotélico que, longe de ser matéria prima, é duplamente determinado (pela sua forma e por uma privação); vale, de um lado, para todos os tipos de geração (seja absoluta seja relativa) e, de outro, tanto para as substâncias naturais quanto para aquelas dos artefatos; enquanto sujeito de uma determinação privativa é cognoscível em virtude de uma relação com a substância, ou seja, com o ente determinado, e é diferente do substrato deste último na medida em que este segundo é sujeito de uma determinação completamente adquirida.

In Phys. I 1 Aristotele si sforza di far comprendere in che cosa il suo sostrato differisca dal sostrato dei Presocratici e di Platone. I risultati di questo sforzo teoretico rendono chiara la tanto discussa espressione di I 7, 191a7 ss.: la natura soggiacente conoscibile per analogia è il sostrato aristotelico che, lungi dall’essere materia prima, è duplicemente determinato (dalla sua forma e da una privazione); vale, da un lato, per tutti i tipi di generazione (sia assoluta, sia relativa) e, dall’altro lato, sia per le sostanze naturali che per quelle degli artefatti; in quanto soggetto di una determinazione privativa è conoscibile in virtù di un rapporto con la sostanza, ovverosia con l’ente determinato, ed è differente dal sostrato di quest’ultimo, in quanto questo secondo è soggetto di una determinazione compiutamente acquisita.